quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Uma Verdade

Amo-te!
Não somente no leito,
fazendo amor,
mas também no seu rir insosso
que me cala os defeitos
e me fala de amor!

Amo-te!
No derradeiro gemido
na explosão do amor
e também apenas
quando percebo o seu me desejar!

Amo-te!
No riso de nossos filhos,
na felicidade do viver
e também na distância,
no querer amar e não poder!
Amo-te!
O olhar matreiro,
o falar manso,
o caminhar sorrateiro;
O teu amar, minha poesia e canto!

Amo-te!
Ainda agora,
Somente esta tua lembrança!

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